Tenho reparado ultimamente que estou tão só. Ando tão instrospectiva, tão sonhadora, tão medrosa. Medo de gente. Tenho sentido difulcudades em lidar com as pessoas, em conversar, em talvez até ser eu mesma. Não me sinto normal, mas ás vezes me sinto a pessoa mais entendida sobre a minha pessoa. Esses dias escutei uma coisa que nunca tinha pensado em ouvir:
-Coitada, deixaram a garota sozinha.
Olhei a minha volta e vi que estava isolada da turma. As meninas conversavam animadas e faziam o professor perder a cabeça. Os meninos riam e conversavam também. Eu apenas assistia tudo de fora, como se fosse apenas um espírito vagando pela terra, solitário e invisível.
Talvez eu não faça diferença na vida de ninguém, talvez ninguém pense como eu.
Por que é tão difícil mostrar quem sou? Talvez nem eu saiba quem sou, talvez eu me conheça o suficiente pra entender que não vale a pena mostrar ao mundo como sou, quem sou.
Talvez eu não esteja satisfeita comigo mesmo.
Talvez eu precise apenas parar de sonhar e viver a realidade.
O que é importante pra mim, pode ser insignificante para o resto do mundo.
Pena.
-Coitada, deixaram a garota sozinha.
Olhei a minha volta e vi que estava isolada da turma. As meninas conversavam animadas e faziam o professor perder a cabeça. Os meninos riam e conversavam também. Eu apenas assistia tudo de fora, como se fosse apenas um espírito vagando pela terra, solitário e invisível.
Talvez eu não faça diferença na vida de ninguém, talvez ninguém pense como eu.
Por que é tão difícil mostrar quem sou? Talvez nem eu saiba quem sou, talvez eu me conheça o suficiente pra entender que não vale a pena mostrar ao mundo como sou, quem sou.
Talvez eu não esteja satisfeita comigo mesmo.
Talvez eu precise apenas parar de sonhar e viver a realidade.
O que é importante pra mim, pode ser insignificante para o resto do mundo.
Pena.